sexta-feira, 26 de fevereiro de 2010

Curso Introdutório de Psicomotricidade Relacional

O Colégio Graphein promove nos dias 8 e 9 de maio um curso, Ministrado pelo Diretor Geral do Centro Internacional de Análise Relacional, José Leopoldo Viera, sobre Psicomotricidade Relacional.
O objetivo é ampliar o conhecimento dos profissionais das áreas de Educação e Saúde sobre a Psicomotricidade Relacional como ferramenta de apoio para a família, escola e sociedade ligadas a: comportamento, socialização e dificuldade de aprendizagem.
A Psicomotricidade contribui de maneira expressiva para a formação e estruturação do esquema corporal e tem como meta principal incentivar a prática do movimento em todas as etapas da vida de uma criança. O trabalho da educação psicomotora com as crianças deve prever a formação de base indispensável em seu desenvolvimento motor, afetivo e psicológico. A abordagem da Psicomotricidade irá permitir a compreensão da forma com a criança toma consciência do seu corpo e das possibilidades de se expressar por meio do mesmo, localizando-se no tempo e no espaço.

Para maiores informações e inscrições entre em contato com o Colégio Graphein pelo Telefone: 3868-3850 ou pelo e-mail:
divulgacao@graphein.com.br

Confira agora as palavras de uma aluna que realizou o curso de Psicomotricidade:

O curso introdutório de psicomotricidade relacional foi muito rico.Para quem não conhece o assunto, este estudo foca a relação mente ecorpo, que passa pela ação motora e pela ação psí­quica,possibilitando o despertar da consciência corporal através dosmovimentos, sentimentos e do encontro consigo mesmo e com o outro.O Leopoldo (que ministrou o curso) conseguiu envolver a todos com oassunto. Na noite de sexta ele nos deu uma introdução (teoria, maisfotos, vídeos, relatos) mostrando a seriedade deste trabalho e oquanto pode ser útil sua abordagem não só com crianças, mas compessoas de qualquer idade. Fiquei surpresa ao ouvir as histórias queele nos contou, sobre crianças que após o contato com apsicomotricidade relacional nunca mais foram as mesmas, melhorandopositivamente.No sábado, as pessoas que fizeram o curso tiveram a oportunidade devivenciar na prática este trabalho, como se nós fossemos as criançasque ele nos mostrou na noite anterior. Por meio de diferentesdinâmicas, participantes que possuíam, por exemplo, limitações desaúde, esqueceram por algumas horas a possibilidade de sentir dor e seentregaram de tal forma à atividade, que depois nem conseguiamexplicar com palavras o que havia acontecido. Outros se emocionaram aoentrar em contato com sua criança anterior e muitos relataram que suaprática educacional não será mais a mesma depois do curso.Meu relato pessoal não foi diferente, eu me emocionei, brinquei comocriança, além de sair do trabalho mais motivada para lidar com aspessoas ao meu redor de uma maneira ainda mais humana. Eu e muitaspessoas ficamos interessadas em continuar este estudo.Segundo o próprio Leopoldo, esta foi uma oportunidade de nós,profissionais, cuidarmos de nós - entrar em contato com o nosso serpara depois expandir nossa visão ao entrar em contato com o outro.

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